Do rascunho ao render, a inteligência artificial está mudando profundamente a forma como criamos, testamos e implementamos projetos de embalagem. Mas o que isso significa, na prática, para quem trabalha com design?
Nesse artigo, exploramos nosso ponto de vista sobre a forma com que a IA tem redesenhado os fluxos criativos e impulsionado inovação em escala — e, ao final, você pode ter acesso a um conteúdo especial com insights do nosso diretor de arte, Felipe Garcia, sobre a Jornada de IA ABRE.
IA no mercado de design: avanços e possibilidades
Ferramentas baseadas em IA já estão sendo aplicadas em todo o ciclo de criação: desde a análise de tendências até a simulação de materiais e estruturas. A IA permite gerar múltiplas versões de um projeto em segundos, otimizando o tempo de execução e ampliando o repertório criativo.
Na prática, isso significa agilidade para testar formatos, personalizar soluções com base em dados reais de comportamento do consumidor e reduzir erros de produção.
Assim, nasce um novo papel dos designers em um contexto automatizado. Apesar dos avanços, a IA não substitui a sensibilidade humana — ela expande. O papel do designer passa a ser mais curador e estratégico, focando em tomada de decisão, interpretação de dados e refinamento estético.
Essa mudança exige que o profissional se reinvente: mais do que dominar ferramentas, é preciso entender o impacto das escolhas de design na experiência e na performance da marca.
Tecnologia e design caminham juntos
Na DOT, acompanhamos de perto os avanços da inteligência artificial aplicados ao design de embalagens, integrando ao processo criativo sem perder o foco essencial: entregar embalagens que comunicam, encantam e performam.
Nosso diretor de arte, Felipe Garcia, participou do evento da ABRE inovação: jornada de IA na indústria de embalagens e você pode receber insights exclusivos sobre esse tema. Assine nossa newsletter e tenha acesso ao conteúdo completo!
É essencial ter um olhar estratégico e experiência de mercado para transformar desafios em projetos que marcam. Porque no fim das contas, é disso que o design se trata: conexão entre marcas e pessoas.